Jorge Sayed Picciani é pecuarista e político do PMDB; é presidente da Assembleia Legislativa do estado do Rio de janeiro
Foi ainda presidente da Suderj, estudou no Colégio Pedro II na cidade do Rio de Janeiro e formou-se pela Escola Nacional de Estatística. Trabalhou no IBGE e como fiscal de renda antes de ingressar na política pelas mãos do constituinte Marcelo Cerqueira. Seu filho, Leonardo Picciani é deputado federal.
Como empresário, Picciani tornou-se uma dos maiores produtores de alta genética da raça Nelore no Brasil. Sua empresa, a Fazenda Monte Verde, gerida pelo segundo dos seus três filhos, Felipe, é proprietária das principais descendente da vaca Bilara, disputada linhagem na alta pecuária brasileira. Para se ter uma idéia, Picciani vendeu em 2006 metade de um clone de uma filha da vaca Bilara (morta em 2002) por R$ 1 milhão de reais. Os descendenres de animais desse tipo servem para fazer a melhoria dos rebanhos. Dessa forma, um animal que levaria, sem ajuda da genética, quatro anos para estar em peso de abate, com o aprimoramento genético, esse tempo é reduzido à metade, o que significa uma carne mais macia, com menos gordura e também redução de custos de criação. Hoje, o Brasil é o maior exportador mundial de carne.
Motivado pela reportagem Homens de Bens da Alerj, publicada pelo jornal O Globo, em 2004 (vencedora do Prêmio Esso regional naquele ano), Picciani também foi alvo, junto com mais de duas dezenas de políticos, de longa investiagçaõ sobre origem de seu patrimônio. O resultado foi favorável a ele. Dois anos e meio depois de iniciadas as oitivas, o Órgão Especial do Ministério Público do Rio de Janeiro, arquivou, por uninimidade dos votos, a investigação, concluindo pela "absoluta compatibilidade" entre receitas e patrimônio do deputado.
Foi ainda presidente da Suderj, estudou no Colégio Pedro II na cidade do Rio de Janeiro e formou-se pela Escola Nacional de Estatística. Trabalhou no IBGE e como fiscal de renda antes de ingressar na política pelas mãos do constituinte Marcelo Cerqueira. Seu filho, Leonardo Picciani é deputado federal.
Como empresário, Picciani tornou-se uma dos maiores produtores de alta genética da raça Nelore no Brasil. Sua empresa, a Fazenda Monte Verde, gerida pelo segundo dos seus três filhos, Felipe, é proprietária das principais descendente da vaca Bilara, disputada linhagem na alta pecuária brasileira. Para se ter uma idéia, Picciani vendeu em 2006 metade de um clone de uma filha da vaca Bilara (morta em 2002) por R$ 1 milhão de reais. Os descendenres de animais desse tipo servem para fazer a melhoria dos rebanhos. Dessa forma, um animal que levaria, sem ajuda da genética, quatro anos para estar em peso de abate, com o aprimoramento genético, esse tempo é reduzido à metade, o que significa uma carne mais macia, com menos gordura e também redução de custos de criação. Hoje, o Brasil é o maior exportador mundial de carne.
Motivado pela reportagem Homens de Bens da Alerj, publicada pelo jornal O Globo, em 2004 (vencedora do Prêmio Esso regional naquele ano), Picciani também foi alvo, junto com mais de duas dezenas de políticos, de longa investiagçaõ sobre origem de seu patrimônio. O resultado foi favorável a ele. Dois anos e meio depois de iniciadas as oitivas, o Órgão Especial do Ministério Público do Rio de Janeiro, arquivou, por uninimidade dos votos, a investigação, concluindo pela "absoluta compatibilidade" entre receitas e patrimônio do deputado.
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